domingo, 20 de dezembro de 2009

Bairro Nacional ainda sem solução

Foto: Larissa Moreira

A comunidade fechou a principal via do bairro no mês passado


O bairro Nacional, na zona Norte de Porto Velho, continua abandonado. Os moradores fecharam a principal via de acesso ao Bairro, principalmente dos caminhões de cargas, no dia 17 de novembro. Autoridades estiveram no local e se comprometeram a atender as reivindicações da comunidade, mas até agora nada foi resolvido.

Durante a manifestação, estiveram no local, secretários da prefeitura,vereadores e deputados, se comprometendo a ajudar. De acordo com moradores, algumas máquinas foram vistas somente no primeiro dia. “Depois de dois dias tudo sumiu e o trabalho ficou inacabado, largado de qualquer jeito”, ressalta um morador que preferiu não se identificar.

Em entrevista ao Blog "Os Megafones - Jornalismo Cidadão", o representante da prefeitura na Câmara de Vereadores de Porto Velho, vereador Marcelo Reis afirmou que as reivindicações dos moradores do bairro Nacional seriam atendidas na medida do possível.

Os principais problemas, segundo o presidente da ASCOMABAN (Associação Comunitária Moradores e Amigos do Bairro Nacional), Ilzomar Araújo, os principais problemas enfrentados no bairro são: falta de iluminação pública, falta de vagas na única escola do bairro e pouca sinalização nas vias onde passam todos os tipos de veículos. “Os caminhões são os mais perigosos”, explica.

A Associação pretende se reunir novamente para cobrar atitudes dos órgãos responsáveis. “Já estamos nos reunindo e vamos aos gabinetes, as secretarias para cobrar soluções, se não resolverem vamos fechar novamente as ruas”, informou o presidente.


Matéria com base no texto enviado pela colaboradora Quetila Ruiz


domingo, 29 de novembro de 2009

Invasão de "Os Megafones" no Sinapse

A Equipe "Os Megafones" esteve no programa de rádio Sinapse Uniron, na Cultura FM 107,9 para uma entrevista de divulgação do trabalho, no dia 21 de novembro.

Confira um pouco dos bastidores




"Os Megafones" gostaram tanto do clima do programa, que no último sábado(28) voltaram para falar um pouco mais sobre o blog e divulgar a apresentação do projeto.







O que é o Sinapse Uniron?

O programa SINAPSE! ÁUDIO faz parte do Projeto SINAPSE! elaborado pela coordenação dos cursos de Comunicação Social - Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Faculdade Interamericana de Porto Velho – UNIRON, existe desde de 2008.
Com uma linguagem jovem e atraente, a equipe formada por Dandara Simão, Larissa Tezzari,Vanessa Vasconcelos e Vini Teixeira, informam e anima os finais das tardes de sábado.

SINAPSE! ÁUDIO vai ao ar todos os sábados, das 18h às 19h, na rádio Cultura FM 107,9 e no infouniron.com . O programa que era gravado passa a ser ao vivo, em outubro deste ano, com novos quadros.

Toda a produção é dos acadêmicos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda, que são estagiários do núcleo SINAPSE ÁUDIO, sob a orientação da profa. Evelyn Morales, que colocam em prática as teorias aplicadas em sala de aula.

Sinapse! Áudio, A cultura da informação no seu rádio!

sábado, 28 de novembro de 2009

Blog "Os Megafones" no Programa Alerta Total com Augusto José




Veja também a matéria sobre o blog no site Rondoniaovivo, uma postagem sobre "Os Megafones" no blog vcnoticia e link no blog Luto pelo Caos no Trânsito

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Asfalto cede em principal via da Zona Leste


Moradores do bairro JK, na zona Leste da capital estão revoltados o descuido do Poder Público com a pricipal via do Centro Comercial da Zona Leste, a avenida José Amador dos Reis. Um córrego que passa por baixo da rua, está fazendo o asfalto ceder, o tornando o trecho, que é de mão dupla, muito estreito.

Todos os dias, o medo de acidentes é grande, já que a avenida tem um grande movimento de carros, motos, caminhões, bicicletas e pedestres. De acordo com informações, várias pessoas já cairam no local, inclusive crianças. O córrego também é usado por bandidos para desova de corpos e esconderijos para objetos roubados.

Um morador que preferiu não se identificar disse que o problema é antigo. A prefeitura já esteve no local, mas a promessa de solução ainda não foi cumprida. Segundo o morador, ele já foi ameaçado por funcionários da prefeitura, por denunciar o fato.

(Foto: Assis Lopes)

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Que país é esse?

O colaborador Jeanderson Santos, professor de Língua Inglesa, morador do bairro 4 de janeiro, nos enviou o um artigo sobre o episódio ocorrido na Universidade de São Bernardo do Campo - UNIBAN.


Autor: Jeanderson Santos

A que ponto iremos chegar? Há duas semanas um fato absurdo tomou destaque nos meios de comunicação no Brasil. Uma estudante da universidade UNIBAN de São Bernardo do Campo - São Paulo foi absurdamente hostilizada com palavrões e ameaças de agressão física, por parte dos demais alunos daquela universidade,em razão de está vestida com trajes insinuantes.

Pelas imagens que acompanhei, cheguei a conclusão de que no momento daquela agitação, aquele ambiente acadêmico, que deveria ser de saber e tolerância, se comparou a qualquer presídio brasileiro em momentos de rebelião de seus apenados, não deixaria nada a desejar tamanha a desordem ali existente, era cada palavrão digno de deixar a finada Derci Gonçalves no chinelo, só faltou tocarem fogo nos colchões, quer dizer, carteiras escolares, sendo preciso a intervenção da tropa de choque, digo, da polícia militar para que a bagunça fosse controlada e tal aluna fosse retirada com segurança daquele recinto.

É uma pena ver que a intolerância da ditadura passada, se abriga logo dentro de uma universidade, isso é como se o sangue de muitos estudantes-militantes dos tempos de ditadura, mortos pelos militares, tenha sido derramada em vão, isso é uma vergonha!

Que fique bem claro aqui, que não estou agindo como advogado de tal aluna. Não aprovo a atitude dela, porém respeito o seu direito de se vestir como quiser, pois, o Brasil é um país democrático e cada um se veste como quiser, e faz de sua vida o que bem entender.

Em minha opinião, o mais interessante é que a maioria desses que estão gritando palavrões reprovando-a, são patricinhas e mauricinhos medíocres sustentados pelos pais, e viciados em álcool, cocaína, êxtase e crack , um bando de alienados que deveriam rever seus conceitos.

No meu humilde ponto de vista o nome UNIVERSIDADE já diz tudo, ali há pessoas dos mais variados estilos e culturas, com certeza ali existem: punks, emos, skatistas, góticos, evangélicos, hippies e etc. e cada uma dessas “tribos” se veste de um modo. Já pensaram se todas as pessoas adeptas a esses estilos passarem a ser hostilizados? Onde iremos chegar? Ao invés de UNIBAN o nome terá que ser UniTALIBAN.

Fazem isso com ela por causa de uma roupa, um vestido colado. Mas cadê que vão para frente do prédio do presidente Lula que mora lá mesmo, em São Bernardo do Campo, protestar e chamá-lo de mentiroso, covarde e traidor, por ele saber de um monte de coisa errada em seu governo e ser omisso e ficar calado dizendo que não sabe de nada, além de ser amiguinho (ou comparsa?) do Collor, José Sarney, José Dirceu e etc., uma verdadeira gangue de engravatados. Só gente da alta... Alta periculosidade.

domingo, 22 de novembro de 2009

A Lagoa chamada Miss Brasil

Enoch Campelo Couto mora há doze anos no bairro JK. Precisa deixar o filho na casa da sogra, que fica na rua Miss Brasil, enquanto trabalha. Quando vai buscar a criança, passa pelo lamaçal de bicicleta. Conta que desde de que foi morar no bairro, problemas como esse, acontecem.



Senhor Enoch Couto aproveita para mandar um recado para o prefeito...




Veja também fotos de como fica a "lagoa" depois de poucas horas de chuva






O mato já invade a via




Garrafas pets são encontradas no local, aumentando o risco de proliferação de insetos




Moradores ficam ilhados em suas casas, até que a água baixe



Enoch atravessa a lagoa de bicicleta com o filho de sete anos


(Fotos: Assis Lopes e Larissa Moreira)

sábado, 21 de novembro de 2009

O asfalto virou apenas mais um sonho...



Moradora do Bairro Nacional há cerca de dez anos, Maria de Fátima conta que o único trecho que não recebeu cascalho no bairro, foi a rua onde mora, o Beco Chico Mendes. “Aqui o asfalto é um sonho. Queremos pelo menos o cascalho, para facilitar a nossa vida”, afirma.

Segundo ela, os próprios moradores já encascalharam a via, para evitar pelo menos, os buracos. Mas a Prefeitura esteve no local para as obras de encanação e não terminou o serviço. Fátima diz que por três vezes eles já prometeram finalizar os trabalhos e organizar a rua, mas nada aconteceu.

“Quando chove, a situação piora. Com a rua toda esburacada, a água acumula e forma várias poças de lama, que chega a invadir as casas e deixa tudo sujo. Quando saio para trabalhar é horrível”, declara.




quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Paralisação termina em festa no Nacional


Com o objetivo de exigir melhorias para o bairro Nacional, principalmente na área da saúde, educação, transporte, trânsito e segurança, moradores interromperam a principal via de acesso a Estrada do Belmont, na entrada da avenida Farqhuar, na manhã desta terça-feira. Segundo presidente da ASCOMABAN (Associação Comunitária Moradores e Amigos do Bairro Nacional), Ilzomar Araújo, este é um dos bairros mais tradicionais e importantes de Porto Velho, e deveria ser tratado com mais respeito. A rua foi interditada com bloquetes, pedaços de ferro e madeira e pelos próprios caminhões.

Esta não é a primeira vez que a Associação do bairro promove manifestações do tipo para chamar atenção do poder público. Vários requerimentos para as devidas melhorias já foram encaminhados diversas vezes para as secretarias responsáveis por cada área. Os moradores ainda ressaltam que o valor do imposto predial e territorial urbano (IPTU) cobrado pela prefeitura é injusto, pois o valor não justifica o trabalho que não é feito.

Para a educação, Araújo diz que os moradores reivindicam a construção de pelo menos mais uma escola, já que o número de crianças que precisam ir à escola aumentou muito nos últimos anos, e continua aumentando. “O bairro todo, só tem uma escola. Muitas vezes precisamos procurar vagas em escolas de outros bairros e as crianças acabam perdendo o ano, por falta de vagas”, explica o presidente da ASCOMABAN.

Os postos de saúde, ou melhor, a falta deles, também é outra reclamação. Ilzomar Araújo explica que no bairro, faltam postos de saúde. Os moradores têm que procurar os postos mais próximos, como o Ana Adelaide, no bairro Pedrinhas e a Unidade de Saúde da Família do bairro São Sebastião I. O presidente diz que há promessas para a construção de uma Unidade de Saúde da Família, mas não passa de promessas.

Os caminhoneiros foram prejudicados, pois tiveram que esperar bastante tempo na fila que atingiu quilômetros de distância durante as horas de paralisação. Alguns motoristas não concordaram com o protesto, por não acreditarem no resultado positivo. “Não é o primeiro protesto que presencio e a situação continua a mesma”, ressalta um caminhoneiro que preferiu não se identificar.

Segundo, Ilzomar Araújo, o responsável pela manutenção da Estrada do Belmont, informou que na manhã desta quarta-feira (18) os trabalhadores do Departamento de Estrada e Rodagens (DER) estarão no bairro para iniciarem as obras de pavimentação na principal via pública do bairro Nacional. Por conta do sucesso da reivindicação, manifestantes e caminhoneiros resolveram comemorar no próprio local.

(Foto: Larissa Moreira)


Vereador Marcelo Reis - representante da prefeitura na Câmara de Vereadores, explica como foi o desfecho da paralisação no bairro Nacional. Conta ainda quais os benefícios que o bairro irá receber. 


segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Casa é invadida por milho no bairro Balsa

Um caminhão carregado, tombou no bairro Balsa, na tarde da última quinta-feira. O milho que era carregado invadiu o quintal de uma casa e destruiu a cerca.



Segundo testemunhas, o mostorista esqueceu de acionar o freio de mão do veículo, enquanto parou para atualizar a nota fiscal e atravessar o rio.




Ninguém se feriu, os danos foram somente materiais. O caminhão só foi retirado do local no outro dia. De acordo com informação, os moradores proximos ao local, esperaram anoitecer para pegar o milho que havia caído.


(fotos enviadas pelo colaborador Ésio Mendes)

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

"O sujo falando do mal lavado"

Foto: Larissa Moreira

No bairro Teixeirão, o lixo é jogado na esquina da rua Neuza com avenida Mamoré. Segundo moradores, a prática foi iniciada por garis da prefeitura e foi aderida por moradores. O caminhão de lixo, passa uma vez por semana, mas o lixo não é recolhido totalmente.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Acadêmicos fazem campanha de luto pelo trânsito da capital

Com o objetivo de conscientizar a população sobre o caos que se encontra o trânsito em Porto Velho, os acadêmicos do 4º Período de Publicidade e Propaganda da UNIRON elaboraram a campanha “Luto pelo Trânsito de Porto Velho”.

A cidade vive nos últimos meses grandes mudanças e não está totalmente preparada para essa evolução, e o trânsito de Porto Velho é um exemplo. Muitas pessoas estão perdendo suas vidas em decorrência de negligência, falta de sinalização nas ruas, falta de pavimentação, entre outros dados.

Os alunos analisaram esses dados e resolveram criar uma campanha que além dos acadêmicos, a população de Porto Velho tivesse acesso. Foram criados spots, VTs, Panfletos, além da participação em diversos programas de Rádios e TVs da capital, explicando o real objetivo da campanha.

Para a estudante do 4º Período de Publicidade e Propaganda, Dandara Simão, o foco da campanha é criar uma sensibilização nos usuários do trânsito de Porto Velho, “Vamos conscientizar a população, mas sabemos também que os órgãos públicos responsáveis, devem dar condições para que o trânsito possa fluir de maneira segura, uma vez que ruas pavimentadas, calçadas, ciclovias e sinalização são de responsabilidade do poder público”, disse.

Os alunos de Publicidade e Propaganda esclarecem que a campanha foi realizada através de um trabalho acadêmico, que serão avaliados por vários professores e que o principal objetivo é mobilizar a população a buscar mecanismos para melhoria do trânsito. A campanha não é partidária e não tem cunho político.

Alguns atos simbólicos serão realizados e durante toda a mobilização serão entregues fitas pretas para serem utilizadas no carro, moto, bicicleta e até mesmo no braço, representando assim a indignação da população com as condições do trânsito de Porto Velho.

Serão entregues panfletos e fitas pretas em várias faculdades da capital, repartições públicas e no comércio, com o objetivo de alcançar um grande número de pessoas.










(Sugestão enviada pela colaboradora Dandara Simão)

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Alagações causam transtorno na capital



Vários pontos da cidade foram completamente alagados com a chuva desta segunda-feira (9). Na parte central da capital, o trânsito ficou prejudicado, pois os carros tinham dificuldade de transitar por vias como, Migrantes, Jorge Teixeira, Calama, Lauro Sodré e Pinheiro Machado. E nos bairros, muitos moradores, se quer, conseguiram sair de casa para trabalhar.
(vejas as fotos enviadas pelos internautas)

Adriano Souza,morador do bairro Igarapé, que passava pela avenida Pinheiro Machado, para buscar a filha na escola, teve seu carro invadido pela água. “Minha filha ficou em pânico quando a água começou a entrar”, conta o pai. Segundo relatos de outros motoristas, alguns veículos tiveram que ser rebocados, por não conseguirem trafegar.

Em áreas comerciais de Porto Velho, os estabelecimentos tiveram as vendas prejudicadas, por conta da água da chuva impedir o acesso dos clientes.
José Francisco Nobre, dono de um tradicional restaurante, na avenida Lauro Sodré, diz que nos dias de chuva, por causa da alagação o movimento é muito baixo e o prejuízo é grande.

Na maioria dos bairros, as alagações acontecem pela falta de saneamento básico. Joanilce Venâncio, moradora do bairro Teixeirão, diz que não conseguiu ir trabalhar nesta segunda-feira, porque a água atingiu até a calçada de sua residência. A moradora também resslata o medo de doenças que podem ser transmitidas pela a água da chuva. "Temo,principalmente pelas crianças que gostam de brincar na chuva e por isso, correm mais riscos de contrair as doenças. O lixo também é outro fator que preocupa a moradora. "Depois que a água baixa, fica uma verdadeira sujeira nas ruas, que atrai ratos, baratas e mosquitos transmissores de doenças", desabafa.


Vários pontos da capital foram atingidos pela alagação desta segunda-feira



Bairro Pedrinhas - Zona Norte de Poto Velho
(Foto enviada pela colaboradora Márcia Monteiro)



Bairro Pedrinhas - Zona Norte de Porto Velho
(foto enviadas pela colaboradora Márcia Monteiro)



Bairro Lagoinha - Zona Leste de Porto Velho
(Foto enviada pela colaboradora Nill Penna)



Avenida Migrantes. Bairro Industrial - Zona .
(Foto enviada pela colaboradora Nill Penna)

domingo, 8 de novembro de 2009

Você ajuda a fazer a notícia

"Os Megafones" é um blog de Jornalismo Cidadão, que utiliza a interatividade como principal ferramenta para obter as informações dos problemas enfrentados e as atividades desenvolvidas pela população nos bairros da capital.Os internautas poderão postar comentários nas matérias divulgadas, sugerir pautas e até mesmo enviar o material já produzido para o email osmegafones@gmail.com.

Jornalismo Cidadão

Jornalismo Cidadão é a ideia de um jornalismo no qual o conteúdo, texto, imagem, áudio e vídeo é produzido por cidadãos sem formação jornalística. Mas com a colaboração de jornalistas profissionais. A sua principal caracteristica é uma maior liberdade na produção e veiculação de notícias, já que não exige formação específica em jornalismo para que os indivíduos a executem.

“O termo ‘jornalismo cidadão’ foi adotado em todo mundo e também no Brasil para nomear a produção de notícias nesse novo universo (internet). Ele não exclui a produção de jornalistas profissionais, acrescenta a ela a contribuição de cidadãos jornalistas, leigos, que são testemunhas de fatos importantes, gente que está no lugar certo e na hora certa para cobrir evento, especialistas que podem falar melhor sobre determinado assunto e ainda todas as vozes que simplesmente desejam se manifestar”
(FOSCHINI & TADDEI, 2006, p. 10)