quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

LIMPEZA - Prefeitura realiza limpeza de ciclovia e anuncia desobstruções

O vice-prefeito de Porto Velho, Edgar do Boi, esteve na noite desta segunda-feira (30), na avenida Mamoré, onde acompanhou o trabalho da equipe que realiza limpeza no local. Muito cumprimentado por populares, fez questão de conversar com os moradores para se inteirar de tudo que a cidade precisa para melhorar cada vez mais. Foi com base no depoimento dos moradores que Edgar do Boi determinou a Subsecretaria de Serviços Básicos (Semusb) que também trabalhe na desobstrução da rede de drenagem nas confluências com a Rua José Vieira Caúla, onde sempre que chove forte acontecem alagamentos. Juliana Paz, funcionária de uma farmácia que fica em frente da unidade de saúde Hernandes Índio, foi uma das pessoas que solicitou manutenção no sistema de drenagem. "Aqui alaga tudo quando chove. Os carros passam e jogam água suja para dentro da loja. Além do transtorno e prejuízos materiais, corremos o risco de contrairmos doenças", lamentou. Outro que também solicitou do vice-prefeito o desentupimento da drenagem foi o empresário Luiz Berto. Segundo ele, as "bocas de lobo", que são aberturas nas laterais da avenida para escoar as águas pluviais, estão todas entupidas e solicitou apoio para resolver o problema. "Sempre que chove a água invade meu comércio e eu fico no prejuízo", disse com tristeza. Por outro lado, Berto elogiou a postura da gestão do prefeito dr Hildon Chaves. "Agora a cidade vai melhorar", completou. Trabalho Trabalhadores da Semusb que na semana passada roçaram o canteiro central da Avenida Mamoré, desta vez realizavam raspagem da terra acumulada na sarjeta, varrição, recolhimento dos entulhos e pintura do meio-fio. A novidade é que eles utilizaram até um carro pipa para lavar a ciclovia. Conforme o diretor do Departamento de Limpeza da Semusb, Douglas do Monte, o trabalho é realizado por 33 pesssoas (homens e mulheres). "Nossa meta é limpar toda via, entre Calama e BR-364", explicou. Outro diferencial nesse trabalho, de acordo com Monte, é que os canteiros estão sendo pintados de amarelo, indicando que é proibido parar e estacionar no local. Com isso, evitam acidente e garantem mais segurança no trânsito. Por ser uma avenida de grande movimentação de veículos e pessoas, uma das principais que dão acesso à região Leste de Porto Velho, os serviços na Mamoré são realizados no período noturno para não interferir na rotina do trânsito. "Estamos aqui para acompanhar de perto os trabalhos. Esse tipo de serviço será uma constante nessa gestão. Temos três equipes atuando de dia e duas à noite cuidando da limpeza da cidade. Esta equipe aqui só cuida das avenidas, as outras cuidam das praças e parques", declarou o vice-prefeito.

sábado, 3 de julho de 2010

Já que o Brasil está fora da Copa, vamos "secar" nossos queridos hermanos


Charge enviada por Toni Francis

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Sonho do Hexa chega ao fim

As pessoas se reuniram para torcer mais uma vez pelo Brasil na Copa do Mundo de Futebol da África.

Fotos: Eliênio Nascimento


O primiero gol da seleção brasileira, no início do primiero tempo, foi bastante comemorado...


Mas com a virada de jogo da Holanda no segundo tempo, a decepção foi grande para a torcida brasileira.

Fotos: Nill Penna                                                      


sábado, 26 de junho de 2010

Argetinos no Brasil em época de Copa não dá!!!

Argentinos no Brasil em época de Copa do Mundo não tem como dá Samba mesmo! Eles são músicos e estão na praça Jonathas Pedrosa desde a última terça-feira. Tocam de tudo um pouco, rock, rumba, regue e uma variedade de músicas argentinas. A idéia é sobreviver do trabalho. Cantam e arrecadam dinheiro através de doações ou da venda dos três CDs já gravados da banda, mas por aqui o negócio não tá rendendo muito para os jovens argentinos. Até agora eles não venderam um só CD e receberam apenas uns trocados de doações. “Aqui é muito sol. Estamos passando por aperto. As “ticas” são muito bonitas, mas não estamos vendendo nada, estamos passando fome”, disse Saimon, o baixista da banda, sem perder o bom humor.

As músicas do grupo são até de boa qualidade. Se fosse em outra época eles certamente venderiam seus CDs, mas em época de Copa do Mundo está difícil. “Eles não páram para ouvir nossas músicas, mas ficam jogando piadas perguntando onde está o Maradona e que o Brasil vai dá uma surra de futebol na Argentina”, disse Peruca, o cantor, apostando que o final da Copa do Mundo será disputado entre Brasil e Argentina.

O grupo é formado por sete jovens com idades entre 22 a 29 anos, sendo uma mulher. Apesar da falta de grana, eles conseguem não perder o humor e levam as piadas na brincadeira. O baxista Saimon, só para contrariar, estava vestido a camisa oficial da Argentina, com o nome do jogador Messi. “Não tenho medo de apanhar não”.


“A Copa do Mundo é Nossa”

Saimon (baixo), julian (trombeta), Fatiga (bandolim), Gustavo (percussão), Damião (acoodeon), e Peruca (cantor), saíram de Buenos Aires e passaram pela Bolívia. No Brasil é a primeira vez que estão. “É muito quente o sol, estamos pegando fogo”, eclamaram. Daqui eles pretendem seguir de ônibus para a Venezuela, Colômbia, Euquador, Peru e Chile.
“Somos viajantes. Queremos conhecer o mundo e divulgar nossas músicas. Vender nossos CDs. Aqui não vendemos nada. Mas o engraçado é que lá na Argentina, os brasileiros compram muito nosso material”, disse aos risos Carolina, mulher de um dos músicos, que é a responsável pela venda, dando a entender que sabe qual o real motivo da não tão boa recepção que o grupo está tendo aqui dos brasileiros.


CDs

A banda já gravou três Cds: Índios- 2004, Viajando-2006 e Por Outras Galáxias- 2010. “O reportório vai desde Rumba, Regue, Rock Pop, Rock pesado. Fazendo de tudo um pouco”, disseram os argentinos.

Copa

Mesmo sem grana e sem público, o grupo leva a gozação da rivalidade entre Brasil e Argentina numa boa. “Mas nós temos certeza de que a final vai dá Argentina e Brasil e que a nossa amada terra natal será a vencedora da Copa do Mundo desta vez”, disse o baixista Saimon, que chamou a atenção de todos por causa da camisa oficial do futebol argentino.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Breshopping é opção para quem quer qualidade e preço baixo

Foto: Larissa Moreira
Quem pensa que brechó só vende produtos usados ou com defeito precisa conhecer o empreendimento de Divanei Rodrigues, no bairro São Francisco. O Breshopping é referência na cidade por vender confecções e calçados de ponta de estoque com qualidade e preço popular.

Consumidores de diferentes condições financeiras se tornaram fies por conta da qualidade e o baixo custo. Vendedores declaram que nos dias em chegam mercadoria, os clientes vão para a loja e ficam a esperar o desembarque dos produtos. “É uma forma de ter mais opção de escolha, se não fizer assim os outros levam tudo”, diz Rosana Dias, freguesa assídua da loja.

O comerciante Divanei, que era sapateiro, conta que a iniciativa de transformar sua sapataria em brechó surgiu da observação do mercado. No começo ele vendia os sapatos usados que consertava e que os clientes não queriam mais ou que ele comprava. Depois passou a comprar dos comércios o que sobrava em ponta de estoque. Quando percebeu a freguesia estava crescendo e o negócio expandindo.
                                                                                         Foto: Larissa Moreira
O Breshopping hoje emprega mais de dez funcionários e vende além de calçados, confecções, para todas as idades e sexos. As vendedoras dizem que os produtos que saem mais são os jeans – saias, calças e bermudas. A loja já se tornou referência para outros comerciantes do ramo que compram no local e revendem as peças. Para o dono do Breshopping, os comerciantes de outros estabelecimentos encontram na loja uma alternativa de lucros extras, compram por valores baixos e revendem por valores maiores.

A funcionária pública Josineide Gomes, declara que deixou de comprar em outras lojas do ramo. “Aqui eu visto toda minha família com valor reduzido e com qualidade igual à de outros locais. Calçados que antes comprava em outros lugares por 100 reais, compro no Brechó por 30 reais”, declara a freguesa.


Sugestão de Pauta enviada por, Rosana Dias moradora do bairro JK