Consumidores de diferentes condições financeiras se tornaram fies por conta da qualidade e o baixo custo. Vendedores declaram que nos dias em chegam mercadoria, os clientes vão para a loja e ficam a esperar o desembarque dos produtos. “É uma forma de ter mais opção de escolha, se não fizer assim os outros levam tudo”, diz Rosana Dias, freguesa assídua da loja.
O comerciante Divanei, que era sapateiro, conta que a iniciativa de transformar sua sapataria em brechó surgiu da observação do mercado. No começo ele vendia os sapatos usados que consertava e que os clientes não queriam mais ou que ele comprava. Depois passou a comprar dos comércios o que sobrava em ponta de estoque. Quando percebeu a freguesia estava crescendo e o negócio expandindo.
Foto: Larissa Moreira
A funcionária pública Josineide Gomes, declara que deixou de comprar em outras lojas do ramo. “Aqui eu visto toda minha família com valor reduzido e com qualidade igual à de outros locais. Calçados que antes comprava em outros lugares por 100 reais, compro no Brechó por 30 reais”, declara a freguesa.
Sugestão de Pauta enviada por, Rosana Dias moradora do bairro JK
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